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Uma das questões tratadas na reunião foram as alterações no regime de contratações. O diretor de seguridade, Cícero Dias, explicou que, com a mudança da natureza jurídica, a Fundação terá possibilidades de contratar com mais eficiência e prazos maiores. “Se a Fundação julga que o trabalho está satisfatório, será possível passar muitos anos com aquele contrato, até 20 ou 30 anos, desde que se justifique o contrato. Se o serviço está satisfazendo, fica. Senão, mudamos”.  

O diretor de administração, Cleiton Araújo, destacou que a Funpresp tem necessidade de contratações muito específicas e que as novas regras são bem-vindas. “Isso nos torna mais ágeis, mais fortes. Todos os contratos que temos continuam sendo regidos pela legislação anterior. Mas, de agora em diante, poderemos resolver muita coisa que nos impedia de avançar”.  

Heckert também explicou também outro ponto de mudança. Com a MP, a Funpresp não está mais sujeita ao teto da remuneração da administração pública, o que possibilita maior poder de retenção de talentos. Ele destacou que a Fundação deve oferecer uma remuneração compatível com o mercado e que vai ser fixada pelo Conselho Deliberativo, a partir do embasamento de estudos técnicos.