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Rentabilidade acumulada desde o início da Funpresp se mantém à frente do CDI, Ibovespa, Títulos Públicos e da Poupança

Mesmo apresentado rentabilidade negativa de 0,31% no mês de abril, abaixo, portanto, do índice de referência do plano, que teve variação positiva de 1,4% no mesmo período, a rentabilidade acumulada da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Federal – Funpresp, desde seu início, segue à frente do CDI, Ibovespa, Títulos Públicos e da Poupança, tendo acumulado R$ 5,43 bilhões em sua carteira de investimentos. Desde a sua criação, em fevereiro de 2013, a carteira de investimentos da Fundação apresentou uma rentabilidade de 150%.

Flavio Pacheco, coordenador de Planejamento Financeiro da Fundação, explica que o resultado mensal foi afetado pelo persistente cenário econômico adverso, pela forte queda de 10,1% no retorno dos investimentos em renda variável, que seguem o índice Ibovespa, pelo início da elevação nos juros dos EUA, que impacta também o câmbio, e pelo aumento nos casos de Covid na China.

Para Pacheco, as perdas e ganhos ocasionais fazem parte da dinâmica do mercado e não alteram as expectativas de rentabilidade dos investimentos da Fundação no longo prazo. Como o horizonte relevante de planejamento da Funpresp é o período de aposentadoria dos participantes, enxergamos as flutuações de preço no curto prazo como boas oportunidades para novos investimentos em títulos públicos.

De fato, mais de 85% da carteira de investimentos dos planos está aplicada em títulos públicos, que possuem retorno projetado superior ao índice de referência do plano (IPCA+4% a.a.) no longo prazo. Outro fator que fortalece a estabilidade financeira da Entidade é a sua Política de Governança dos Investimentos, que tem a finalidade de implementar procedimentos de planejamento, análise, operação e monitoramento dos investimentos (inclusive de critérios e fatores ambientais, sociais, éticos e de governança corporativa, conhecidos no mercado como ASG) e de integridade.

Além disso, a Funpresp, por sua natureza pública, tem as contas referentes à gestão triplamente fiscalizadas pelo Tribunal de Contas – TCU, Advocacia-Geral da União – AGU e pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc, o que garante a segurança dos seus participantes.

Para saber mais detalhes sobre as variantes da rentabilidade da Fundação, acesse o link.