funpresp

Brasília, dezembro de 2018

RH precisa informar à Funpresp casos de morte, licença e aposentadoria de participantes

A falta de informações dos participantes, como telefone, e-mail e endereço, atrasa e até impede a concessão de benefícios. Sem dados atualizados, a Entidade não consegue localizar o servidor ou sua família em caso de morte ou aposentadoria do participante. Também é essencial que o departamento de gestão de pessoas informe os casos de afastamento não remunerado.

Contrapartida do patrocinador é depositada mensalmente na conta do participante

A obrigação está prevista em leis, decretos e até nos regulamentos dos planos de benefícios administrados pela Funpresp. O não cumprimento dessa premissa pode gerar sanções que vão desde acréscimo de mora ao valor devido até a execução judicial da dívida. O participante pode acompanhar tudo pelo extrato.

Servidor pode aderir à Funpresp via Sigepe com apenas um

clique

A 7ª etapa da campanha de adesão eletrônica pretende atingir um universo de 21,9 mil servidores do Poder Executivo Federal. Basta que o servidor clique em “sim” no pop up que surgirá na tela do Sistema de Gestão de Pessoas. A ação segue no ar até o dia 31 de janeiro de 2019.

Comitê propõe redução da taxa de carregamento para até

3,0%

A nova tabela aprovada pelo Comitê de Seguridade da Funpresp sugere uma queda maior nos percentuais que vigoram atualmente. Hoje, o piso é 4,5%. A proposta ainda precisa ser aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo, e propõe taxas menores quanto maior for o tempo de permanência em um dos planos de benefícios.

Teto do empréstimo consignado pela Funpresp aumenta

O valor máximo a ser contratado nos empréstimos para os participantes que são servidores do Poder Executivo Federal passou de três para quatro vezes o valor da remuneração. Ou seja, se o participante recebe R$ 10 mil mensais, o valor máximo da contratação passa de R$ 30 mil para R$ 40 mil.

Comunicado: Funpresp-Exe solicitará alteração no Estatuto à PREVIC

A proposta de alteração foi aprovada na 69ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da Entidade. As alterações visam melhorar os mecanismos de governança e o processo decisório dos colegiados da Fundação e não implicam em aumento de custos financeiros para os patrocinadores e participantes.

“Quem migra se sente alguém capaz de ser senhor do próprio destino.”

A opinião é do diretor de Gestão de Pessoal da Polícia Federal, Delano Buun, que migrou do RPPS para o RPC. O gestor decidiu trocar as regras da aposentadoria após quatro meses de estudo. Conheça também o caso de Ricardo Saito, procurador da AGU, que também optou pela migração e adesão à Funpresp.

Acesse nossas redes sociais e tenha conteúdos exclusivos!