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O patrimônio administrado pela Funpresp superou os R$ 2 bilhões em apenas 13 meses. A marca foi alcançada nesta terça-feira, dia 03 de setembro de 2019, e surpreende pela rapidez, já que o patamar de R$ 1 bilhão só foi conquistado após pouco mais de cinco anos da criação da Entidade, em 23 de julho do ano passado.

O diretor-presidente da Fundação, Ricardo Pena, destaca a confiança dos mais de 87,7 mil participantes como o principal motivo para o alcance desse importante patamar. “Cada vez mais os servidores têm buscado a Funpresp para administrar as suas poupanças previdenciárias”, explicou. Ele destaca que esse aumento exponencial na escala e no patrimônio em tão pouco tempo de criação da Entidade, que tem apenas 6 anos, é reflexo da credibilidade  conquistada.  

“Isso tem sido um dos fatores responsáveis por um custeio administrativo cada vez menor, levando a Funpresp a baixar pela terceira vez a taxa de carregamento dos planos, aumentando o percentual líquido para a reserva individual do participante”, lembrou Pena. 

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Além de aderirem aos planos de benefícios, os servidores também têm portado recursos de outras entidades para a Funpresp. Só em 2019, foram feitos R$ 4,8 milhões em aportes extras e portabilidade para a Entidade.

Rentabilidade em alta – Outro destaque de grande importância para os participantes é a boa rentabilidade dos investimentos da carteira da  Entidade. Nos últimos 12 meses, o desempenho acumulado foi 12,01%,  acima do índice de referência (IPCA + 4,00%) dos planos previdenciários  que acumula 7,59% no mesmo período. “Esse crescimento exponencial comprova que a Funpresp é um caso de sucesso consolidado no mercado das entidades fechadas de previdência complementar”, destacou o diretor de Investimentos da Fundação, Tiago Dahdah.

Desafios – A aprovação do Projeto de Lei nº 6088/2016, que se encontra em tramitação no Congresso Nacional, pode trazer mais 100 mil novos participantes para a Funpresp, já que a proposta permite que a Entidade administre planos de benefícios de outros entes da Federação. “Essa possibilidade, alinhada ao alcance de patamares cada vez mais altos, certamente aumenta a nossa responsabilidade, ao mesmo tempo em que nos atribui mais confiança e credibilidade como administradores de planos previdenciários”, finalizou Ricardo Pena.