funpresp

Atenta à necessidade de difundir a previdência complementar e a educação financeira, a Funpresp esteve presente no Curso de Formação de 570 novos servidores (peritos criminais, delegados, agentes e escrivães) da Polícia Federal (PF), nesta quinta-feira, 07/11, na Academia de Polícia, em Brasília. A mesa foi composta pelo diretor-presidente da Fundação, Ricardo Pena, pelo editor de Economia do jornal Correio Braziliense, Vicente Nunes, pelo delegado da Polícia Federal, Delano Bunn, e pelo economista André Perfeito.

O delegado Delano Bunn, que migrou do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) para o Regime de Previdência Complementar (RPC) no ano passado, falou que a relação da PF com a Funpresp mudou nos últimos anos. Isso ocorreu depois de uma visita feita por Bunn, junto com outros 8 delegados e peritos, à sede da Entidade, em que Pena dirimiu todas as dúvidas e preocupações do representante da PF. “Nós percebemos a importância do Fundo para a aposentadoria dos nossos servidores. A paridade do patrocinador, que dobra o benefício futuro, a segurança dos investimentos e a possibilidade de contratar seguros para morte e invalidez, por vezes não aceitos em outras empresas, são grandes atrativos do plano”, destacou.

Ricardo Pena apresentou as vantagens dos planos de benefícios da Entidade e esclareceu questionamentos dos formandos sobre a Fundação. As principais perguntas foram sobre migração, investimentos e benefício especial. “A partir de janeiro de 2020, lançaremos os Perfis de Investimentos, que darão mais autonomia para o participante decidir sobre como serão alocados os recursos geridos pela Entidade”, explica.

Já o economista André Perfeito mostrou alguns dados acerca do cenário macroeconômico, aspectos relacionados à Reforma da Previdência, além de comentar a importância de começar o quanto antes o planejamento para a aposentadoria. “É fundamental que vocês tracem objetivos econômicos em suas vidas, iniciando imediatamente um plano para a aposentadoria. Afinal, tempo é dinheiro. Essa é a hora de pensar nisso, de planejar o futuro de vocês. O momento de pensar em aposentadoria é agora, e não quando tiver 60 anos, porque já é tarde demais”, destaca o economista.